Durante as
visitas de acompanhamento percebe-se que o professor assume o papel de
organizador do ambiente escolar e da sala de aula, proporcionando aos alunos
situações que favoreçam o aprendizado, valorizando suas concepções,
tratando-os como condição para o conhecimento a ser construído e,
principalmente, enxergando o aluno como sujeito ativo que se apropria do
conhecimento para uso em sua vida prática.
A sala de
aula torna-se o lugar em que seres pensantes que se reúnem, compartilham
ideias, trocam experiências, rompem o velho e buscam o novo. São pessoas que
trazem e carregam consigo saberes do dia-a-dia que foram internalizadas em sua
trajetória de vida.
Há ainda,
a preocupação do professor em demonstrar
o que tem realizado de diferente para aprimorar a sua tarefa de alfabetizar, fazendo
com que a aprendizagem seja
significativa e relevante. Dessa forma, percebe-se que o docente procura
desempenhar, da melhor maneira possível, o seu papel
de mediador na construção do conhecimento pela criança e, sobretudo para a criança da escola pública, cujo
processo de alfabetização não
deve ser desperdiçado.
Para isso,
o professor vem proporcionando experiências sistemáticas, onde a criança
seja estimulada a desenvolver a sua oralidade; a agir e a refletir sobre a
língua escrita/falada;
a refletir sobre as funções e importância da aquisição da língua escrita; a ler
e a escrever não só como habilidade de decodificação e de codificação, mas
principalmente como apreensão/ compreensão/expressão da língua; a fazer uso da
língua oral e escrita, em todos os níveis de complexidade e em todos os usos
sociais/individuais,
para que possam encaminhar uma pedagogia de alfabetização com mais
chances de ser bem sucedida.
Equipe
PNAIC – Planalto/BA
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